"Uma criança é como o cristal e como a cera. Qualquer choque, por mais brando, a abala e comove, e a faz vibrar de molécula em molécula, de átomo em átomo; e qualquer impressão, boa ou má, nela se grava de modo profundo e indelével." (Olavo Bilac)

"Un bambino è come il cristallo e come la cera. Qualsiasi shock, per quanto morbido sia
lo scuote e lo smuove, vibra di molecola in molecola, di atomo in atomo, e qualsiasi impressione,
buona o cattiva, si registra in lui in modo profondo e indelebile." (Olavo Bilac, giornalista e poeta brasiliano)

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Artigos sobre adoção, família e infância

Fiz uma lista de artigos interessantes, li a maioria, mas não cheguei ler todos. Espero que gostem.

Cintia Liana

ALEXANDRE, Diuvani Tomazoni; VIEIRA, Mauro Luís. Relação de apego entre crianças institucionalizadas que vivem em situação de abrigo. Psicologia em Estud. vol. 9, nº. 2. Maringá. May/Aug. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722004000200007. Acesso em: 03 de julho de 2008.
ANDOLFI, Maurizio. A Teoria dos Sistemas Familiares de Murray Bowen. Revista Interdisciplinar Terapia Familiare. Nº 68, março de 2002, pp. 30-41.
ARENDT, Ronald João Jacques. Construtivismo ou construcionismo? Contribuições desse debate para a Psicologia Social. . Estudos em Psicologia. (Natal) [online]. 2003, vol.. 8, nº. 1, pp. 05-13. ISSN 1413-294X. Disponível em: http://andremaranhao.blogspot. com/2006/11/sobre-o-construtivismo.html. Acesso em: 29 de novembro de 2008.
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BOADELLA, David. Stress e Estrutura de Caráter: Uma síntese de conceitos. Em Energy and Character Journal, 1974. Tradução: Ana Luiza Mentz.
CANTONI, Umberto (Org.). Canção de rua. São Paulo: Unimep, 1992.
CARAMURU, Marta Maria Fontenele Silva. O vínculo do desejo: uma compreensão psicanalítica da adoção. Campinas: PUC - Campinas, 1990.
CARVALHO, Lilian. A . Reflexões sobre o pai. São Paulo: USP, 1989.
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CASELLATO, Gabriela. Motivos Relacionados ao Luto que Levam um Casal à Adoção: Uma Possibilidade Psicoprofilática. São Paulo: PUC/SP, 1998.
CHAVES, Antonio. Adoção internacional e o tráfico de crianças. São Paulo: EDUSP, 1998.
COLUCCI, Vera Lúcia. A busca é a da origem simbólica... Condição de Humanização. Florianópolis: III Encontro Nacional de Associações e Grupos de Apoio à Adoção, 1998.
CURTY, Giovanna Maurício Allan. Adoção: a chave para a desinstitucionalização. Rio de Janeiro: PUC/ABTH, 1998.
DORILA, J.J. O preconceito na adoção de crianças. Curitiba: UFPR, 1993.
FERNANDES, Manuela Leitão. Mãe não há só uma. São Paulo: PUC- SP, 1989.
FREIRE, Fernando. As crianças que já não têm família. Disponível em: http://www.mp.rs.gov.br/ infancia/doutrina/id150.htm. Acesso em: 03 de julho de 2008.
GENTILE, Fernanda de Sá e Silva. Adoção: uma nova família. A importância do processo terepêutico preparatório. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998.
KERNBERG, Paulina F.. Algumas reações contratrasferenciais no tratamento de crianças e pais adotivos. Rev. Brasileira de psicanálise nº 12, 1978.
LABOISSIÈRE, Paula. Apenas 10% das 80 mil crianças em abrigos estão disponíveis para adoção, aponta AMB. Agência Brasil, ABC – Empresa Brasil de Comunicação. 23 de Agosto de 2008. Disponível em: http://www.agenciabrasil.gov.br/ noticias/2008/08/22/materia.2008-08-22.3881604030/view. Acesso em: 01 de dezembro de 2008.
LADVOCAT, Cynthia. A rainha que não podia reinar. Rio de Janeiro: Simpósio Interno da SPRJ, 1989.
LADVOCAT, Cynthia. Adoção: uma maneira de se constituir uma família. Rio de Janeiro: I Jornada de Debates sobre Famílias/ABTH, 1998.
LADVOCAT, Cynthia. Casamento, infertilidade e adoção. Gramado: II Congresso Brasileiro de Terapia Familiar, 1996.
LADVOCAT, Cynthia. Família adotivas. Rio de Janeiro: Boletim Científico da SPRJ - vol XVIII, nº 4, 1994.
LADVOCAT, Cynthia. Focalizando a adição no genograma de crianças e adolescentes e suas famílias adotivas. Rio de Janeiro: III Congresso Brasileiro de Família, 1998.
LADVOCAT, Cynthia. Grupo de famílias adotivas. Rio de Janeiro: III Congresso Brasileiro de LADVOCAT, Cynthia. Vicissitudes no manejo da tranferência com crianças adotadas. Rio de Janeiro: XIV Congresso Brasileiro de Psicanálise, 1993.
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LIMA, Alma Germana Abreu. O nome do pai e a constituição do sujeito na adoção. Aracaju: UFSE, 1993.
LISONDO, Alicia Beatriz Dorado de. A moça que enlouqueceu quando soube da adoção. São Paulo: Revista Brasileira de Psicanalise;31, 1997.
MACEDO, Maria Carolina Lustosa de. Perda e Resgate: Aspectos psicológicos da Adoção. Rio de Janeiro: PUC - RJ, 1997.
MARICONDI, Maria Angela. Falando de Abrigo. São Paulo: FEBEM, 1997.
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MATIAS, Delane Pessoa. Adoção: ato de amor, caridade ou obrigação?. Fortaleza: Escola de Saúde Pública, 1995.
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PAIXÃO, Marinalva Ferreira. O preconceito racial na adoção de crianças na Vara de Infância e Juventude de João Pessoa. João Pessoa: Faculdade de Serviço Social UFP, 1997.
PICADO, Solange Correia. Quem vê cara não vê adoção. Quem fala desvela a motivação. Rio de Janeiro: PUC/ABTH, 1998.
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SCHREINER, Gabriela. Roteiro para Formação de um Grupo de Apoio à Adoção. São Paulo: CeCIF, 1998.
SCHREINER, Gabriela. Toda Criança em Família: Propostas para a formação de uma associação de apoio à convivência familiar. São Paulo: CeCIF, 2000.
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SILVA, Nivone Moreira da. O direito à convivência familiar - por uma política de atendimento à família. Rio de Janeiro: PUC/ABTH, 1998.
SILVA, Simone R. M da. Cidadania e Pátrio Poder. Joinville: FEARPE/FURJ, 1992.
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WEBER, Lídia N D.. Pais e filhos por adoção: um amor conquistado. Em Jornal Voz do Paraná, setembro de 2002.
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XAVIER, Denise Oliveira. O período de estágio de convivência nas adoções tardias. Campo Grande: Juizado da Infância e Juventude, 1997.



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