"Uma criança é como o cristal e como a cera. Qualquer choque, por mais brando, a abala e comove, e a faz vibrar de molécula em molécula, de átomo em átomo; e qualquer impressão, boa ou má, nela se grava de modo profundo e indelével." (Olavo Bilac)

"Un bambino è come il cristallo e come la cera. Qualsiasi shock, per quanto morbido sia
lo scuote e lo smuove, vibra di molecola in molecola, di atomo in atomo, e qualsiasi impressione,
buona o cattiva, si registra in lui in modo profondo e indelebile." (Olavo Bilac, giornalista e poeta brasiliano)

sábado, 27 de fevereiro de 2016

O desafio da maternidade

Uma jovem mãe se negou a participar da corrente do Facebook e falou a real: “Amo meu filho, odeio ser mãe”. Ela tem direito a isso.
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Por Matheus Pichonelli — publicado 19/02/2016 17h54


O que mais me incomoda é o consolo de ser 'apenas' pai. Não é a tarefa mais simples que já assumi, mas nada se compara à pressão enfrentada pela mãe.


Deveria ser uma hora de lazer, mas contabilizei, ao todo, quatro tentativas de homicídio.
Primeiro quando o grandão da turma decidiu empurrá-lo do escorregador.
Depois quando o amiguinho pegou as duas pás da caixa de areia e tentou acertar um golpe duplo na altura das suas orelhas.
Na última, me distrai ao celular e não percebi que o suposto melhor amigo abria dedinho por dedinho do meu filho, como se usasse uma alavanca, para ver se ele caía para poder, enfim, herdar o balanço.
Até que ele aderiu à moda – justamente com quem nada tinha com a história. Ao ver uma menina se aproximar, ele pegou um punhado de areia e jogou no cabelo dela. Diante do meu desespero, ela começou a chorar e ele, a rir.
Eu olhava para o lado na tentativa de encontrar seus pais. Nada. Quando o choro parou, ele arremessou areia no olho dela. Gritei com ele. Ele chorou. Ela voltou a chorar. E eu queria apenas me enterrar naquela areia em posição fetal e dormir até que ele completasse 20 anos.
Em casa, tento entender a ansiedade das respirações ofegantes. Minhas horas de descanso são as horas extras no trabalho. Passamos apuros, deletamos os momentos de sono, usamos as primeiras ou as últimas horas do dia para fazer coisas banais, como ver filmes ou abrir o jornal, passamos a fazer compras em dez minutos porque, caso contrário, ele se joga no chão, esperneia, grita, se bate e tenta derrubar tudo o que encontra pela frente.
Mas não é isso o que me incomoda.
O que mais me incomoda é que eu deveria estar feliz com tudo isso. Eu realmente deveria estar feliz pelo senhor ter me concedido o domingo para ir ao zoológico dar pipoca aos macacos - o problema é que, quando ele vê macacos, quer puxar o rabo. Ou subir na árvore.
E, por estar mais cansado do que feliz, passo horas do dia me penitenciando pelo péssimo pai que sou.
Minha ranhetice começa quando encontro outros pais que acabam de ter filhos. É como adentrar numa orbita em que qualquer assunto fora criança é proibido. Quantas horas dorme? Come legumes? Ainda assiste a Peppa? Onde vai ser a festinha? Quanto você pagou? Você acha isso normal? Não é o máximo?
A bateria de perguntas é, via de regra, um terreno assentado para a questão crucial: quando vem o segundo?
Em tese eu deveria gostar de todas essas perguntas. Da troca de experiências levantadas pelos mesmos amigos que, anos atrás, levantavam a sobrancelha pra saber minha nota na prova.
Eu deveria estar feliz em falar sempre no diminutivo. Em ver meu filho ser tratado como bibelô por amigos e parentes que o mandam posar, sorrir, comer todo tipo de bobagem e entopem o Facebook de fotos dele sem qualquer autorização.
Eu deveria estar, mas não estou. Estou tenso, em dúvida, mais cansado do que satisfeito.
E desconfio que só vou lidar melhor com esse desconforto quando admitir, para meu inconsciente, que não decidimos ter filhos como um cálculo de preenchimento ou satisfação. Que ele não é um investimento que logo trará retorno afetivo e existencial. Que nossa relação não precisa ser uma fabrica de neurose se as coisas não saírem como planejamos.
Falta explicar para o mundo.
Mas de tudo o que mais me incomoda nessa história não são as tentativas de homicídio no parquinho ou a obrigação de fazer de uma manhã no parque um comercial de margarina.
O que mais me incomoda é o consolo de ser “apenas” pai. Sim, não é exatamente a tarefa mais simples que já assumi, mas nada se compara à pressão enfrentada pela mãe. A começar pela métrica que separa as boas e as más mães a partir da produção de leite materno – ainda que seu filho, prematuro, tenha passado as primeiras semanas em uma incubadora, e nosso único contato físico acontecia pelas mãos.
Ao fim das visitas eu ia para casa, e a mãe era encaminhada a uma sala onde deveria, literalmente, ordenhar o próprio leite por meio de uma bombinha. Era um novo parto por sessão, e a dificuldade da missão era compensada por palavras de incentivo do tipo "pensa no teu filho", “se você o ama o suficiente você consegue” (tente urinar com um incentivo desse no seu ouvido para entender o drama) ou com mandingas e alimentos com base no milho (tipo pipoca e canjica) que estouravam estômago da mãe e só ampliavam a distância entre a autoestima e a maternidade ideal. Uma distância agravada cada vez que alguém identificava na mamadeira a prova material de um fracasso.
Passada a fase da amamentação, à mãe não faltavam dicas, telefonemas de amigos e familiares de todos os lados para saber como andava a saúde do menino. Qualquer espirro ou choro fora de hora era sintoma de um descuido. Qualquer cara feia quando alguém o entupia de bolacha era respondida com "mas coitado, ele tem vontade".
As vontades são criadas, assim, por visitas esporádicas que jamais trocaram fralda, e você supostamente deveria amar tudo isso.
No pico da agonia, eu podia sair, nadar, pescar, jogar bola e até encher a cara quando precisava desanuviar. Ninguém me telefonaria perguntando se eu estava louco. Eu jamais seria o puto que pariu e na bagagem jamais levaria a culpa, a lista de satisfações, as perguntas de sempre. Como quando voltou à dança e quase desistiu depois de ouvir uma bateria de perguntas constrangedoras sobre “como ela tinha coragem de deixar uma criança em casa”. “Ele não pede por você?”. “Ele não chora?”. “Você não sente pena?”.
Aos poucos passamos a reproduzir, dentro de casa, as assimetrias que tentamos combater fora dela. "Homem não leva jeito". "Homem não faz duas coisas ao mesmo tempo". "Homem não acorda quando criança chora".
Ela não.
Ela deveria sorrir pela manhã depois de ser acordada a cada três horas. Deveria estar linda, leve e realizada para as sessões de fotos da família doriana para postar no Facebook no dia das mães. E sorrir ao responder, pela milésima vez, se pretende MESMO seguir trabalhando ao fim da licença maternidade.
Durante a semana, uma jovem mãe se negou a participar, no Facebook, de uma corrente sobre as delícias sem dores da maternidade e decidiu falar a real: “Amo meu filho, odeio ser mãe”. Ela tem direito a isso. Tem direito a compartilhar com outras mães não apenas o peso da maternidade, mas o peso da obrigação de parecer feliz com toda a pressão existente em um dos períodos mais duros, confusos e inseguros da vida.
Ela tem direito a manifestar o desconforto pela pressão. Ela tem direito a não explodir. A não achar que há algo de errado nela por não ser feliz o tempo inteiro. De reivindicar o direito a descobrir, por si, as pequenas alegrias das novas relações criadas dentro de casa.
O que enlouquece não são as tarefas. As funções. A responsabilidade. Tudo isso é duro, mas passa. O que enlouquece são os outros. São os que veem na maternidade – e na distância entre a vida ideal e a vida vivida – a chance de minar a autoestima e a liberdade de circulação de alguém que não é (nem deveria ser) só mãe, mas mulher. Foi-se o tempo em que as palavras eram sinônimos – e, por extensão, um destino inevitável rumo ao confinamento do lar e das obrigações que nós, homens, não queremos fazer.
É preciso reconhecer a coragem de uma mãe que expõe esse desconforto - pois até o direito a reclamar tentaram tirar dela. O desconforto dela não é com o filho, mas com um destino imposto a ela a partir da maternidade. Há quem prefira atacá-la e guardar as dores numa comporta de autoengano e ressentimento. Pobres pais. Pobres filhos.

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-desafio-da-maternidade

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Filmes sobre adoção

Filme "Um sonho possível"

A Malandrinha - Warner Home Vídeo - Dir: John Hughs - Com: James Belush, Kelly Linch e Alisan Porter - Sinopse: Depois de uma noite de farra o pilantra Bill descobre que "herdou" uma nenezinha abandonada. Comédia.
Aluga-se um Garoto - Live Home Vídeo/1995 - Dir: Fred Gerber - Com: Leslie Nielsen e Christopher Lloyd - Sinopse: O dono de um orfanato sai de férias e pede ao seu irmão que tome conta do local. O novo diretor decide "alugar" crianças durante o final de semana. (Adoção tardia de grupo de irmãos). Comédia.
Annie - LK -Tel Vídeos - 1982 - Dir: John Huston - Com: Albert Finner e Carol Burnet. Infantil.
Annie 2 - Uma aventura Real - LK -Tel Vídeos - 1995 - Dir.: Ian Toynton - Com: Joan Collins e George Hearn - Sinopse: Annie, já adotada e integrada em sua família, ajuda seu pai a se livrar de bandidos que querem roubar uma fórmula valiosa. Adoção tardia por família monoparental. Infantil.
As crianças que ninguém queria - /1981 - Dir: Richard Michaels - Com: Fred Lehne, Michelle Pfeiffer, Matt Clark, Noble Willingham, Joey Tyrley, Barbara Barrie, Anne Haney. Drama.
Bogus, meu amigo secreto - Warner Home Vídeo/1996 - Dir: Norman Jewison - Com: Whoopi Golberg e Gerard Depardieu - Sinopse: Garoto branco perde a mãe e vai viver com a tia, irmã adotiva de sua mãe. Com a ajuda de um amigo especial ele consegue transformar a tia em uma ótima mãe. Infantil.
Em busca de um filho: A História de Carol Schaefer - 1995 - Dir: Bithany Rooney - Com: Frances Fisher, Deborah MAy e Corrie Clark - Sinopse: Depois de 18 anos, mãe sai à procura de um filho que tivera na adolescência e que por pressões sociais e familiares teve de entregar para adoção (Procura de origens). Drama.
Jonathan - O menino que ninguém queria - 1992 - Dir: George Kaczender - Com: JoBeth Williams, Chris Burke - Sinopse: Voluntária dispõe-se a educar um menino com síndrome de Down, praticamente abandonado pela família, e que ela julga ter condições de levar uma vida normal. Drama.
O destino de uma vida - CIC/1995 - Dir: Stephen Gyllenhaal - Com: Jessica Lange, Helle Berry, Samuel L. Jackson - Sinopse: Jovem negra viciada em crack joga seu filho no lixo. O bebê fica aos cuidados de uma Assistente Social que o adota. Anos mais tarde, a mãe biológica livre das drogas tenta reaver a guarda do filho. Drama.
O maior presente de natal - /1990 - Dir: Arthur Allan Seidelman - Com: Michael Warren, Cicely Tyson - Sinopse: Menino órfão parece não ter sorte: perde a mãe adotiva em acidente automobilístico pouco antes do Natal. Conseguirá continuar a viver com o pai adotivo? O que será necessário para derreter o coração de gelo da chefe do departamento de serviço social (também marcada pelo abandono). Drama.
O Príncipe do Egito - Abril Vídeo/ Disney - 1998 - Dir: Brenda Chepman, Steve Hickner e Simon Wells - Com: Vozes: Val Kilmer, Ralph Fiennes, Michelle Pfeiffer e Jeff Goldblum. Infantil.
Os anjos entram em campo - Abril Vídeo/ Disney/1994 - Dir: Willian Dear - Com: Danny Glover e Christopher Lloyd - Sinopse: Anjos entram em campo para ajudar dois garotos a encontrar uma família. Comédia.
Poderosa Afrodite - Lumiére Home Vídeo/1995 - Dir: Woody Allen - Com: Woody Allen e Mira Sorvino - Sinopse: Em busca da mãe biológica de seu filho adotivo, um intelectual encontra uma jovem prostituta com quem estabelece interessante relação (Procura de origens). Comédia.
Pollyanna - 1960 - Dir: David Swift - Com: Jane Wyman, Richard Egan, Karl Malden - Sinopse: Clássico da literatura infantil escrito por Eleanor Porter em versão cinematográfica.
Procurando Encrenca - PlayArte/1994 - Dir: David O'Russel - Com: Ben Stiller e Patricia Arquette - Sinopse: Inconformado para não conhecer sua origem, rapaz adotado quando criança põe o pé na estrada à procura de seus pais biológicos, auxiliado por psicóloga que quer transformar o périplo em tese. Comédia.
Segredos e Mentiras - Look/1996 - Dir: Mieke Leigh - Com: Brenda Blethyn, Marianne Jean-Baptiste,Timothy Spall - Sinopse: Após a morte de seus pais adotivos, Hortense, uma oftalmologista negra, decide procurar seus pais biológicos. Sua mãe biológica é branca e tem outra filha. Elas se reencontram em segredo até que a história se torna conhecida na família. Drama.
Trocando de Pais - 1993 - Dir: Joseph Gordon-Levitt - Com: Kathlen York e Bill Smithovich - Sinopse: Garoto de 12 anos luta para se ver livre de seus pais biológicos assumindo uma nova vida com outra família (Destituição de pátrio poder/Adoção tardia). Drama.
Um desejo no coração - Alpha Filmes/1995 - Dir: John Korty - Com: John Lithgow, Jelt Daniels e Lea Salonga - Sinopse: Adolescente mestiça, filha de boina verde e de uma mulher vietnamita, adotada ainda bebê, vai à procura de sua origem (procura de origem). Drama.
Um lugar para Annie – América-1993 - Dir: John Gray - Com: Sissy Spacek, Mary-Louise Parker e Joan Plow Right - Sinopse: Enfermeira decide adotar bebê soro-positivo abandonado. Ela enfrenta preconceitos. A mãe biológica reaparece querendo a guarda da filha. Começa uma batalha judicial. Drama.
Um lugar para ser amado - Sunset/1993 - Dir: Sandy Smolan - Com: Richard Crenna, Rhea Pulman e Tom Guiry - Sinopse: Menino de 11 anos entra na justiça contra seus pais biológicos com o intuito de continuar vivendo com a família que o adotou e lhe deu um verdadeiro lar. Baseado em fatos reais. Drama.
Um sonho possível -  baseado no livro The Blind Side: Evolution of a Game de Michael Lewis, com roteiro e direção de John Lee HancockCom Sandra Bullock. EUA, 2009.
Uma Dose de Amor – CIC/1991 - Dir: Ken Olin - Com: Jimmy Smits, Kim Delaney - Sinopse: Garoto com problemas de desenvolvimento é adotado por professor solteiro. O pai descobre que os seus problemas tinham a ver com o alcolismo crônico da mãe biológica. É o início da luta para transformar o garoto numa criança normal. Drama.
Uma Família Bem Diferente. Par Homoafetivo masculino hospeda um menino órfão e acaba percebendo que formaram uma família muito especial, capaz de enfrentar todos os problemas para ficarem juntos. Comédia.
Uma família inesperada - Universal/1996 - Dir: Larry Elikann - Com: Stockard Channing, Stephen Collins - Sinopse: Funcionária de museo recebe a visita da irmã irresponsável pedido para que cuide de seus filhos por uma noite. Logo descobre que é por mais tempo. Um ano depois a irmã retorna e pede a guarda dos filhos de volta. Trava-se uma disputa judicial. Drama.
Uma mãe pelo Natal - 1990 - Dir: George Miller - Com: Olivia Newton-John e Juliet Sorcey - Sinopse: Após receber um "vale desejo" em uma loja de departamentos, órfão dirige-se à vendedora Filomena, dizendo que seu desejo é ter uma mãe para passar o Natal. Filomena tomará então as providências devidas. Moral da história: consumo também é magia! - Romance.
Uma nova chance - Warner Home Vídeo/1994 - Dir: Chris Menges - Com: Willian Hurt, John Hurt e Chris Cleary Miles - Sinopse: Homem solteiro resolve adotar um menino. Após superar dificuldades de integração o menino o adota como pai. (adoção tardia). Drama.

Livros sobre adoção, família e infância com enfoque na psicologia

Filhos da Esperança, livro da psicóloga Cintia Liana 
sobre os aspectos psicológicos da construção da família através da adoção

Indicação de alguns livros sobre adoção, família e infância, com enfoque na psicologia:

ANDREI, Decebal. Reencontro com a Esperança. Londrina: do Autor, 1999.
ANDREI, Decebal. Reencontro com a esperança. Londrina: do autor, 1999. Livros para-didáticos e infantis.
ATAÍDE, Yara D. B. Decifra-me ou devoro-te - História oral da vida dos meninos de rua de Salvador. São Paulo: Edições Loyola, 1993.
AZEVEDO, Maria Alice Penna De.O milagre do amor. São Paulo:Paulinas,1989.
BARROS, Sônia. Diário ao Contrário. São Paulo: Atual, 1997.
BASS, Elle – THORNTON, Louise. Nunca Contei a ninguém. São Paulo: Harbra, 1985.
BAZÍLIO, Luís Cavallieri. O menor e a ideologia de segurança nacional. Belo Horizonte: Novo Espaço, 1985.
BEE, H. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
BELLAIRS, John. O fantasma no espelho. Tradução de Mário Vilela. São Paulo: Ática, 1997. 174 p. (Outras terras, outros jovens). família acolhedora. Título original: The ghost in the mirror text copyright.
BERTHOUD, Cristiana. Filhos do coração. Taubaté: Cabral Editora Universitária, 1997.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. São Paulo: Paz e Terra, 1978.
BOING, Mafalda Pereira. Por causa de um colchão. Florianópolis: Ed. Do autor, 1997.
BOWLBY, J. Apego. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
BOWLBY, J. Perda. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
BOWLBY, John. Apego e perda: perda, tristeza e depressão. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1984. 3 v. 486 p. vínculo; luto; luto infantil.
BOWLBY, John. Cuidados maternos e saúde mental. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
BRAZELTON, T. Berry. Cuidando da família em crise. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
BRAZELTON, T. Berry. O desenvolvimento do apego. Uma família em formação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
BRITO, Leila Maria Torraca De. Se-Pa-Ran-Do - Um estudo sobre a atuação do psicólogo nas Varas de família. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
BURLIGHAM, Dorothy - FREUD, Ana. Meninos sem lar. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
BURLIGHAM, Dorothy - FREUD, Ana. Meninos sem lar. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
CAETANO, José Gomes. A observação do comportamento no diagnóstico das inadaptações Infanto-Juvenis. São Paulo: Sedegra, 1969.
CALVENTO, Ubaldino. Adopción interna e internacional. Montevidéu:IIN,1981.
CAMPOS, Fernanda Lopes, et. al.. Família hospedeira: formando e rompendo vínculos afetivos. 2002.
Carrasco, Walcyr.Irmão negro.São Paulo:Moderna,1995.
CARVALHO, André; BARROCA, Alberto. Família. 6 ed. Belo Horizonte: Editora Lê, 1995. 1v. 70 p. (Coleção Pergunte ao José). relação familiar; adoção.
CARVALHO, Marcia Lópes de. A história bonitinha de Maria estrelinha. São Paulo: Edicon,1997.
CARVALHO, Marcia Lópes de. Para fazer um’adoção vai precisar de muito açúcar. São Paulo: Edicon, 1997.
CARVALHO, Vera Lúcia Marinzeck de - CARLOS, Antônio. Filho adotivo. São Paulo: Petit, 1993.
CASELLATO, Gabriela. Motivos Relacionados ao Luto que Levam um Casal à Adoção: Uma Possibilidade Psicoprofilática. São Paulo: PUC/SP, 1998.
CASTILHO, Tai (org). Temas em terapia familiar (Apego). São Paulo: Plexus, 1994.
CEZAR, Clélia Zitto. A Adoção de crianças com necessidades especiais. Mogi das Cruzes: Mimeo/GAARMELE, 1999.
CEZAR, Clélia Zitto. Refletindo a adoção. São Paulo: Moderna, 1998.
CHAVES, Antônio. Adoção internacional. Belo Horizonte: Del Rey, 1994.
CHITMAN, Lilian Kos. A solidão das crianças. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1998. 127 p. segredo; solidão; intimidade; privacidade; criança; relação familiar.
COMPANY, Mercè. A história de Ernesto. O filho adotivo. São Paulo: Paulinas:1994.
COSTA, Tarcisio José Martins. Adoção transnacional. Belo Horizonte: Del Rey, 1998.
CRAWFORD, Cristina. Mamãezinha querida. São Paulo: Record, 1978.
CUBELLS, Francisco. Proteção ao menor. São Paulo: Edições Loyola.
CUNHA, Aldemis Rodolfo- WESTPHAL, Jonas. Pais adotivos, Filhos adotivos. São Leopoldo: Sinodal, 1991.
CYRULNIK, Boris. Os alimentos do Afeto. Tradução de Celso Muora Parciornik. São Paulo: Ática, 1995. 224 p. (Série molhoramentos). patologias afetivas.
DENKER, Henry. Esta criança é minha. São Paulo: Mandarin, 1997.
DIMENSTEIN, Gilberto. A guerra dos meninos. São Paulo: Brasiliense, 1990.
DINIZ, João Seabra. Este meu filho que eu não tive - Adopção e os seus problemas. Porto: Afrontamento, 1993.
DOLTO, Françoise. Destinos de Crianças: adoção, família, trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
DOLTO, Françoise. Dialogando sobre crianças e adolescentes. Campinas: Papirus, 1989.
DOLTO, Françoise. Quando surge a criança. Campinas: Papirus, 1996.
DOLTO, Françoise. Seminário de psicanálise de crianças 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
DOLTO, Françoise. Tudo é linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
DOMINGOS, Maria Salete Rodrigues. Mamãe: por que não nasci de sua barriga? Florianópolis: IOESC/Fundação Vida ,1993.
DOMINGUEZ, Márcia Glória Rodriguez. O pintinho adotivo. São Paulo: Ed. do Brasil, 1993.
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ELIACHEFF, Caroline. Corpos que gritam. São Paulo: Ática, 1995.
EMEDIATO, Luís Fernando. Geração abandonada. São Paulo: Global, 1982.
ESPESCHIT, Rita. O livro mágico da bruxinha Nicolau. São Paulo: Atual, 1998.
EZELL, Lu. Encontrando a peça perdida. São Paulo: Vida, 1994.
FARROW, Mia. O que fica pelo caminho é para sempre. São Paulo: Objetiva, 1997.
FERREIRA, Maria Clotilde Rossetti. Mãe e criança: separação e reencontro. Observação em situação de grupo. São Paulo: Edicon, 1986.
FERREIRA, Márcia Regina Porto - CARVALHO, Sônia Regina. Guia de Adoção de crianças e adolescentes do Brasil. São Paulo: Winners/Fund. Orsa, 2000.
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FIA. Criança de rua, como mudar esta situação?. Petrópolis: Autores e Agentes Associados, 1997.
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